É uma encíclica escrita pelo Papa Francisco em 2015, trazendo dois conceitos novos:
É a transmissão de autoridade da missão dos apóstolos, liderada por Jesus, preservada e passada de geração em geração pelos bispos.
Pedro havia sido escolhido por Jesus para liderar e solidificar a Igreja, ordenado a levar o Evangelho a Roma, sendo o 1º Bispo de Roma, hoje cargo assumido pelo Papa.
A fé católica se baseia na Sagrada Escritura e na Sagrada Tradição, sendo ambas preservadas pelo Sagrado Magistério, que é exercido pelos bispos, do 3° grau da ordem ministerial.
A cidade havia sido destruída pelos exércitos do Império Babilônico, numa época em que o povo havia se desviado dos mandamentos de Deus.
O povo então foi levado cativo pelos babilônios.
Depois de alguns anos o rei Ciro assume o trono e permite o retorno do povo judeu para reconstruírem a cidade.
Poucos desejam voltar pois já tinham a vida construída na Babilônia. Mesmo assim, os que voltam começam a reforma lentamente.
O sacerdote e escriba Esdras lidera o povo e lembra o povo dos princípios de Deus. Depois vieram os profetas Zacarias e Ageu.
Por fim veio Neemias, copeiro do rei da Pérsia, Artaxerxes, cujo reino havia substituído o Império Babilônico. Neemias foi liberado pelo rei a regressar com soldados e materiais de construção.
Neemias organiza o povo para construir os muros da cidade.
Esdras lê as escrituras de Deus e levou o povo ao arrependimento, mostrando que a alegria do Senhor era a força deles como diz o texto.
Karl Barth era um teólogo suíço na Alemanha nazista quando a guerra estourou.
Ele ia contra os outros teólogos, dizendo que estes se engajavam demais com questões doutrinárias quando as questões culturais e práticas é que deveriam sem mais debatidas naquela sociedade da época.
Ele se recusou a prestar fidelidade a Hitler e, por isso, foi expulso da Alemanha, voltando para a Suíça para desenvolver sua teoria dialética, ou teoria da crise.