Segundo Reinado (1840-1889)
1840 – Última fase do Império Brasileiro.
Se inicia com a golpe da maioridade.
Dom Pedro II apresenta resultado da campanha pela constituição.
Ação inconstitucional que tornou Pedro de Alcântara imperador aos 14 anos, ao invés de 18.
Com isso, liberais e conservadores se apoiaram na campanha pela maioridade.
Forma pressa pelos liberais para que Pedro de Alcântara fosse proclamado imperador, antes da idade legal. Era apoiado tanto por liberais quanto pelos conservadores e suas ideias eram lideradas pelos liberais.
Perceberam que iriam pela mesma forma de escolar (como casa política), controlar a ameaça das revoltas populares e manter a monarquia forte.
OBS: A única diferença da intenção dos liberais para os conservadores era que o liberal queria uma cidade mais forte.
O cenário político do segundo reinado foi marcado por diversos fraudes e manipulações eleitorais que foram chamadas de "Eleições do Cacete" (ocorriam essas manipulações e fraudes devido os liberais e conservadores brigarem em prol de seus interesses).
O Imperador (D. Pedro II) escolhia diretamente o 1º Ministro (Presidente do Conselho de Ministros) e realizava eleições exclusivas para os parlamentares brasileiros.
Para tal, eles estavam de acordo com a sua escolha, além disso, baseava na escolha do partido do 1º Ministro, que iriam escolher liberais e conservadores, assim havia oposição no governo. O Imperador agia por cima de fato, com o apoio do primeiro ministro e ideais monárquicos.
Lá a população votava nos deputados e senadores.
Parlamentares que posteriormente elegeriam o 1º Ministro que governava de fato e é chefe do parlamento (o Rei era uma figura mais simbólica).
OBS: No BR A ação da direita (do eleger o 1º ministro) é devido a poder moderador.
"O café reina e teve o seu!"
Começou a ser cultivado no Vale do Paraíba, onde o café e o cultivo da cana tinha uma visão aristocrática, ou seja, mais voltada para os benefícios e vantagens que o café promovia. Social: Ex: Títulos de nobreza - Empréstimos governamentais.
Em 1850 o café cultivado no Vale do Paraíba em declínio, o cultivo do café escandido para o Oeste Paulista que em 1850 teve sua ascensão. Isso porque a forma de produção usada no Oeste Paulista gerava a produção de um café melhor.
OESTE PAULISTA!
VALE DO PARAÍBA!
Todos esses fatores levaram à decadência do café no V.P.!
1844 – Criação da Tarifa Alves Branco (Brasileira): Aumentou impostos sobre os produtos estrangeiros de 20% até para 60%. * Considerada uma medida protecionista.
Objetivo: proteger o produto nacional e estimular sua produção!!!
1845 – Criação da Lei Bill Aberdeen: Lei inglesa que desejava acabar com o tráfico negreiro e futuramente abolir a escravidão, bombardeando os navios no Atlântico e podia aprisionar esses mesmos navios negreiros.
Em 1831 foi criada uma Lei Brasileira que proibia o tráfico negreiro.
Porém essa lei era uma lei para inglês ver. Porque o Brasil não ia lucrar a verdade do café é que naquela época era produzido por trabalho escravo, sendo assim, o governo não fiscalizava. Não taxava essa lei devido à crise no tráfico negreiro e futuramente a escravidão, assim o Brasil criou para fingir que estava atendendo às pressões da Inglaterra (o que aconteceria desde o séc. XIX).
1850 – Governo Brasileiro aprova a Lei Eusébio de Queiroz.
Porém, como já havia dito boa parte da economia brasileira girava em torno da mão de obra escrava, o governo importava muitos imigrantes, não conseguiram se adaptar ao trabalho assalariado, e ao comércio livre, então adotaram o tráfico interprovincial (tráfico entre as províncias).
V.P.R.J
Forma de escapar da lei e da fiscalização do governo.
Decorrente a esse estímulo à imigração europeia, o governo aprovou a Lei de Terras, que determinava que a propriedade da terra só acontece pela compra e posse da terra (mas não dava direito à propriedade, o latifundiário e terras dos colonos e comerciantes dos portos).
Reunir a imigração europeia ao brasileiro, #Adotar o colonato para alguns sistemas, para realocar esses imigrantes vindos para o Brasil.
Pequeno surto industrial.
Barão de Mauá: um homem rico que resolveu voltar a investir na infraestrutura, economia, etc... do Brasil, além de ser um empresário que buscava investimentos externos.